terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

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Gostava de saber por onde começar a descrever a festa de sábado, mas não sei por isso o melhor é lançar umas lembranças soltas...

A noite começou com um jantar num dos melhores restaurantes de Lx e só aí pude descansar um bocado da correria que foi o dia todo para arranjar máscaras. Claro que, quando acabei de descansar já tínhamos arruinado 2 jarros de 2l cada de sangria... Tendo em conta que éramos 4, não está mal visto, não senhor...

Fomos a casa em modo estamos-atrasados e 1/2 hora depois já estávamos no táxi a caminho do armazém.

Entrada genial, com um ar de urban decay que me fez lembrar um Europa moderno (ou seja aqui parece que está tudo em construção, enquanto que o outro está só podre). Iluminação fraca, música alta. Segui-la era mesmo a única maneira de encontrar o sítio da festa dentro daquele armazém. Muitas pessoas, caras conhecidas outras desconhecidas (ou então estavam só muito bem mascaradas). Havia um pouco de tudo, desde assistentes de mágico a trapezistas, mágicos de trazer por casa a mágicO (e este singular não é desprovido de sentido) vestido a rigor, a quem não faltava sequer o coelho branco, palhaço pobre/bêbedo, apresentador de megafone... até o tratador dos macacos teve direito a convite!

Momento alto da festa: desligarem as luzes uns segundos só para dar mais ênfase à música da Tropa de Elite, com muito fumo à mistura (que revival esta máquina).

Lá fui de acordo com o plano de encantadora de serpentes e só sei que a cobra venceu-me por larga distância no número de bebidas ingeridas! Diverti-me muito, já revivi a festa várias vezes, especialmente no dia seguinte (se calhar o facto de o meu encantador flatmate continuar sde megafone na mão contribuiu).

Nada que não esperasse de antemão quando é desta malta que se fala! Aos 3 muito obrigada pela festa, muitos parabéns e comecem a pensar no tema da próxima!

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