sexta-feira, 27 de abril de 2007

Caos

Ao contemplar a minha secretária não posso deixar de pensar: "Uma pu... duma borboleta deve ter batido as asas no Japão..."

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Girl Power!

Haverá maior prova do poder do mulherio do que a fiada de homens que esperam pacientemente à porta da Zara? Confesso que também gosto de ir às compras com amigos por uma razão, são muito mais sinceros se lhes pedimos a opinião. Agora sujeitar um namorado/marido/afim a esperar por mim à porta de uma loja??? Caríssimas, deixem-nos mas é ir ver o Chelsea e garanto-vos que eles vão estar muito mais contentes no fim do dia... e vocês também vão ficar ;)

No meu Ipod, na minha cabeça e agora no meu blog...

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Se eu não trabalhasse...

Mandava-me para Paris de um dia para o outro com eles sem dar satisfações a ninguém, como já fiz nos idos da faculdade. De longe a minha cidade preferida na Primavera, tem esta semana motivos bem mais convincentes do que uns Champs Élysées floridos.

A exposição de David Lynch na Foundation Cartier: The Air is on Fire / Les Soirées Nomades. Que génio, senhores! Estou convencida que o homem existe para me recordar diariamente a minha própria medianidade.

domingo, 22 de abril de 2007

Starsky and Hutch meet the Superbowl


Cheguei ao bairro por volta da 1.30 h com a mera intenção de beber uns copos a um valor minimamente aceitável antes de rumar ao Lux. Mas não! Era obviamente pedir muito... Tinha de me ver metida numa batalha campal com contornos de arrastão na praia de Carcavelos!
Nem interessa muito como começou, mas como não podia deixar de ser aconteceu após o último copo, no último bar* antes de arrancar. Quando olho à volta, deparo-me com o seguinte cenário:
(acto I)
- M. (imparavél, diga-se) e um puto hiperactivo empreendiam uma luta de vale-tudo digna de fazer inveja a qualquer dos participantes do campeonato europeu de Muay Thai que decorria em Vilamoura.
- Um"a" maluc"a" (as aspas devem-se ao facto de ainda ter fundadas dúvidas sobre o sexo da criatura), distribuía biqueirada em todas as direcções.
- Desde o momento em que surge um gang vindo direitinho da Cova da Moura até começarem a desaparecer telemóveis, decorreram na melhor das hipóteses 20 seg.
- O M. ficou logo ali, sem apelo nem agravo, sem carteira nem telemóvel, mas em prol da teoria da compensação deixaram-lhe um olho fechado e uns poucos de altos na cabeça.
- O J., que com uma graça incomparável pedia reforços via telefone com uma mão, enquanto separava/batia com a outra, viu o meu telemóvel (sim, fiquei sem contactos again...) voar-lhe da mão.
- Seguiu-se a mala de uma miúda que estava na rua ao lado que entra automaticamente em histeria, da qual só sai lá para as 6h da matina.
(acto II - a cena passa-se no Largo da Trindade, onde fomos parar não me lembro bem como. As personagens nesta cena são: eu, J., R., M. e F., a histérica e os dois amigos, o conteúdo de 2 carros patrulha.)
- Vejo 3 membros do gang e aviso o J. que arranca juntamente com o F. (e obrigam os bófias e mexerem-se) numa perseguição ao melhor nível. Apanham-nos, a polícia imobiliza-nos (com direito a arma sacada e tudo), mas... segundo consta, o "Inspector" F. acha que o joelho em cima da cabeça, a arma apontada, as algemas a serem postas não eram suficientes para deter o meliante e aplica-lhe um pontapé nas costelas que até aos polícias deve ter doído (e daí, talvez não, doeu mesmo só ao gajo!).
- Acção concertada de polícia e "Inspectores" F. e J. (aos que sabem de quem estou a falar, experimentem usar os apelidos deles e vejam lá se não são perfeitos!!!!) resulta na detenção de 2 elementos do gang.
(acto III - esquadra do B.A. - sensivelmente as mesmas pessoas do acto II)
- Percebe-se porque NINGUÉM apresenta queixas neste país: o tempo, a lentidão, o inserir de dados só com os indicadores... Só se aguentou porque estava em animada cavaqueira com os nossos novos amigos (os agentes Nuno e Luís) e já se falava em montar um bar à porta da esquadra...
- Tive direito a experimentar uma arma que consiste numa espécie de bengala desbobrável para os cegos, mas que em vez de evitar quedas, tem como objectivo atirá-los ao chão. O M. achou por bem partilhar (entusiasticamente) com a bófia que tem uma igual e ainda uma "cena que dá choques de 1000 volts". M., sei que darás um óptimo cliente um dia...
- O "Inspector" F. ficou maluke com a própria prestação nessa noite e conta com o meu apoio para entrar para a Judite.
- No caminho para casa ainda descobrimos que o F. e o M. ficaram sem chaves.
- Obviamente, não fui ao Lux...
Malta, sair com vocês à noite é um mundo inteiro de possiblidades: pode correr bem (ou não), podemos ir ao Luxódromo (ou não), posso ser assaltada (como fui), posso chegar a casa (ou não)... Os meus pais, a minha Mãe, sobretudo, está-vos eternamente agradecida pela diversidade que trouxeram à minha vida! (coitada, sempre quis ter uma filha que se metesse com gangs e vocês estão a tornar este sonho possível!!!).
* - Que ninguém me convence não terem nada a ver com o assunto, já que pareciam todos amigos. Para que conste, é o Caricaturas bar no B.A. (considerem-se avisados, aquilo é gente do mal!)

sábado, 21 de abril de 2007

Just a reminder...

Ficaste aflito e precisaste de mim, como tantas vezes...
Sabias que ia ser assim, já te tinha explicado. Enquanto estive lá estava mesmo, mais do que isso nem eu me posso pedir.
Em reacção às palavras "Vou-me embora" disseste-me que irradiava luz e que querias isso. Disseste-me que adoravas a minha energia e quiseste sugá-la. Achavas possível tentar mais uma (e outra, e outra?) vez, lutando para te iludires quando já me tinhas desiludido. Apontaste como responsáveis do fascínio a minha alegria, o meu sorriso, os meus olhos, o meu humor. Expliquei-te que isso, nada mais era do que o efeito da tua imagem nos meus olhos. E depois mudaste... E causaste a minha mudança.
Lutaste e argumentaste naquela tarde, empurrando-me cada vez mais para a estocada do clichê "Não és tu, sou eu", mas ainda assim concedi-te um: "Guarda-me como amiga que já não me tens de outra maneira".

Quer-me parecer que andas esquecido...

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Lx rules!

Por todos os motivos e mais alguns, que bom estar em Lisboa.

Personal mottos

Sempre gostei de ter lemas. Dão-me confiança e segurança. Já tive inúmeros. Quando me farto de um é sinal de que mudei (o que é bom, entenda-se). Neste momento, rejo-me pelos seguintes:

- Não há nada que se perca esta noite que não se ganhe na próxima.

- Tudo o que não nos acompanha, atrasa-nos.

No outro dia ao almoço um amigo disse-me outro muito bom: "O que é que a hora de levantar tem a ver com a hora de deitar?"

De facto, caro M., nada. A não ser, talvez, quando se sobrepõem.
Quando estão separadas por uma mísera 1h 24m, também não ajuda...

terça-feira, 17 de abril de 2007

Ai Nanni...

Não fora ter um jantar hoje e não poder faltar*, passaria de bom grado o dia a perseguir este senhor para o convidar para jantar. Está cá para apresentar o seu novo filme "Il Caimano" e tira-me do sério como poucos quando aparece de smoking.


* porque é só a milésima despedida do V. que se vai embora para Floripa "estudar".

Assim?? Sem mais nem ontem??!?

Atira-me com mais um pedregulho para o caminho? Claramente que nunca leu "Pessoa"* ou saberia que um dia construo um castelo e convido-o para tomar chá!

* - bem sei que esta frase não é de F.P. (embora lhe seja atribuída). Confesso que tem um outro impacto citar o Poeta, mas em nome do Direito de Autor aqui fica reposta a verdade.

Relatos de um fds

Sexta:
Sair com uma grande amiga e correr as capelinhas todas, mandar a clássica Luxada e acabar (começar) o dia a comer tarte de maçã com vista para o rio e em óptima companhia!

Sábado:
Perder-me 2 horas no supermercado do El Corte e passar 3 horas na cozinha a fazer sushi (entre outras iguarias). Convidar uma amiga para jantar, combinar sair com ela e acabarmos numa sessão de revival de "Fight Club" (já me lembro porque é dos meus filmes preferidos).

Domingo:
Passar o dia todinho na praia - com direito a banho e tudo.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

E agora, uma colher de sopa de realidade

Olho à volta e percebo que chegámos à hora do "sim ou sopas". A maioria dos meus amigos estão (i) a casar-se, a planear casar, a viverem juntos, (ii) a acabar relações de anos em nome da liberdade ou a assistir impotentes a que os namorados/as acabem relações de anos (e de caminho com eles/as também), ou (iii) a tentarem-se convencer a si pps e ao parceiro/a que possível ter uma breve passagem pelo (ii) antes de enveredar pelo (i). E é, mas provavelmente não com a mesma pessoa. Eu, precoce (ou impulsiva) como de costume, já dei para o peditório da hipótese (ii) há mais de 2 anos. Ah! E não morri!

Tenho para mim que as pessoas cada vez se comprometem com menos coisas que impliquem um"transtorno", da mesma forma que uma mulher hoje em dia, em última análise e sem nenhum juízo de valor implícito, não tem de ser mãe para se sentir realizada. Pode ser mais feliz se o for, mas o seu papel na sociedade já não é só esse.

Passa-se o mesmo com as relações, os casais de hoje anulam-se mutuamente até ao "não te estou a incomodar, pois não?" et voilá! Transformam-se todos em casais sensaborões de mesas de café, de jantares de grupo, carregadinhos de estabilidade. E por acaso alguém quer estabilidade numa relação!!!???? Eu, estável, quero as minhas análises ao sangue e o ordenado. Que me falem em partilha, em companheirismo, isso já são outros quinhentos! Agora, estável, calminha, confortável? Para um dia ele se/eu me passar da marmita porque "caímos na rotina" ou "nunca fazemos nada de novo" e, como diz uma amiga minha decidir ir às Cláudias (ou aos Claúdios, conforme o caso)?

Não, para mim homem que responda com a frase "Tás louca?"/"Deixa-te de parvoíces!" a propostas de piqueniques de queijo e vinho na praia no inverno, jogar às escondidas ao sábado à tarde no Bairro Alto, combinar almoçar à costa da caparica e acabar no algarve a passar o fds, simular concertos de música em cima do carro à beira da estrada. Já fiz tudo isto (com pessoas diferentes, lá está!) e em todas as vezes fui feliz. Posso estar desadequada à época, mas ou é ou não é. Não gosto de "banhos-maria", sou cirurgiã nos sentimentos, com cortes clean, que não dão lugar a infecções. Não é força, nem frieza, nem tão pouco insensibilidade, mas antes uma honestidade crua para comigo própria. Enquanto gosto, estou lá a lutar para que dê certo sem me interrogar sequer se vai dar.

Para todos os meus amigos/as na primeira situação, sei que não é fácil, sendo até mais gráfica, é fodi**! Garanto-vos que vai haver dias em que a vida aparenta ser suportável e outros de abismo profundo, garanto-vos que durante algum tempo vão dar tudo por tudo para voltar ao que já não é, motivados pela "certeza" de que pode voltar a ser. Mas também vos garanto que o mundo vai continuar a girar e vocês vão continuar a viver e quiçá ser ainda mais felizes. Eu, perante a impotência de vos aliviar a dor ou sequer de percorrer esse longo caminho por vocês, só posso dizer que estou aqui (como sempre) para o que der e vier. Boa sorte!

quarta-feira, 11 de abril de 2007

2 objectos de desejo


Começo a notar uma certa tendência para carros italianos e sapatos franceses.

Hoje é dia de...

Vicious Five e The Vipers!

Quando: hoje, 22h

Onde: ZDB (galeria Zé dos Bois, rua da barroca 59 bairro alto)

Quanto: € 6 (de certeza os melhor gastos toda a semana)

Even I


Sometimes (even) I miss the butterflies...

terça-feira, 10 de abril de 2007

Ai se eu ganhasse o euromilhões...

[Um colecionador norte-americano que comprou em 1962 um retrato de Marilyn Monroe feito por Andy Warhol por 250 dólares está oferecendo o quadro à venda, em maio, e pode obter mais de 15 milhões de dólares, disse na segunda-feira a casa de leilões Christie's.]

Fonte: Reuters

... bem sei onde gastaria parte do meu prémio, em vez me contentar com uma imitação rasca da Michelle K.

Em bom rigor, nem precisava da famosa Lemon Marilyn (na foto). Qualquer outro item da lista, quem sabe uma sopinha Campbells ou retrato do Mao, me chegava.

Falta de critério

Nos dias que correm em que toda e qualquer pessoa que se preze (e algumas que não se prezam) lança um livro deparo-me com a difícil tarefa de ser minimamente selectiva nas minhas opções de leitura. Para mim que sofro do Síndrome da Leitura Compulsiva, que se traduz na leitura frenética de tudo aquilo que apanho à mão (incluindo as instruções do monopólio, folhetos de promoções do Pingo Doce, bulas de medicamentos e coisas ainda menos interessantes), isto representa um sério problema. Demasiadas vezes arrependo-me do dinheiro que gasto em livros que não contribuem em nada para o meu conhecimento, realização ou sequer divertimento.

Posto que ultrapassei a etapa mais complicada de reconhecer que tenho um issue, vou avançar já de seguida para o 2º passo da reabilitação e pedir ajuda. Alguém anda a ler algo de interessante?

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Objectivo para esta semana

Após ter saído à noite consecutivamente desde 3ª feira passada (só parei ontem) decidi que esta semana será dedicada à desintoxicação. Só entra fruta, sopa e água. Nem café bebo, que esta brincadeira tem de acabar...

Twilight Zone ou a minha noite de 5ª

A minha noite de 5ª decorreu na sua maioria numa dimensão paralela que incluiu:
- Fechar o lobby e o loft (2 sítios pelos quais não morro de amores!).
- Perder o telemóvel e só encontrar a tampa da bateria (perder a tampa e encontrar o telefone não tinha dado, não é ó Entidade Superior?).
- Aprender que (segundo um "amigo" que fizemos, leia-se bêbado/arrumador de carros) existe um túnel que liga Santarém a Gibraltar.
- Avançar seguros pela 24 de Julho fora a caminho do loft2.
- Re-abrir o Saloio para ir comer pizzas.
- 1 gótica meter conversa connosco recorrendo ao clássico "tu andaste no Liceu Francês!" dirigido a um amigo meu.
- Quando o J. confirmou a gótica chama... a MÃE!.
- A gótica tem uma mãe chamada Beca que nos pagou copos às 9h da matina.
- A Beca tem 200 anos e continua a sair à noite.
- A gótica tinha a seguinte conversa ao telefone, sentada na nossa mesa ao lado da mãe, claramente ainda a tentar "safar-se" nessa noite: "Olá!... então tu é que és o Super Mário?...".
- O meu amigo P. dizer à Beca com um ar preocupado: "Ó Beca, a Sra. por favor não deixe a sua filha sair com o Super Mário!".
- Sair do Saloio, despedirmo-nos da gótica, da Beca e quase conseguir cravar boleia ao Super Mário.
- Continuar a missão de fazer a mini-maratona na 24 de Julho.
- Passar ao lado do Karma Café e ver uma concentração de pessoas de óculos escuros à porta e música bastante audível à porta fechada e tirar a conclusão que se impõe: "Olha, queres ver? Um after-hours!".
- Achar que a conclusão acima seria uma boa ideia e entrar.
- Passar por um corredor sinistro e ver os sósias portugueses do elenco dos Sopranos encostados à parede.
- Ter medo.
- Perceber (quando nos convidaram para um shot de champagne) que aquilo era o after-hours de um casamento.
- Enturmar com a madrinha.
- Os noivos descerem a escada, no meio de brindes e violinos.
- Os noivos dançarem transe.
- Sermos os melhores amigos dos noivos e darmos os parabéns pelo casório, apesar de não os conhecermos de lado nenhum (aqui não havia Liceu Francês que nos safasse).
- Perceber que, eventualmente, teríamos de ir para casa.
- Arrancar decididos.
- Chegar ao loft2.
- Beber Compal de pêra (porquê, porquê?).
- Sacrificarmos o P. a levar-nos a casa (ao J. e a mim), sendo que moramos em pontas opostas da cidade.

Hora a que meti a chave à porta: 11.20h (Sexta-Feira Santa)

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Era mito...

aqui fiz referência à foto vencedora do World Press Photo deste ano. Hoje dei de caras com este artigo no DN online (obrigada Zé) expondo uma teoria de desmontagem da imagem. Se, por um lado, concordo com a liberdade (e direito) de informação, por outro, gostava muito mais das minhas próprias ilações sobre a imagem antes de saber tudo preto no branco.

Quando vejo um filme também não gosto de ver microfones ou fios no cenário...

A minha teoria sobre os feriados

Tenho para mim que quando há um feriado o layout da semana se altera; ou seja: ontem foi quinta (e não quarta), hoje é como se fosse sexta, depois é sábado, depois sábado de novo e só finalmente domingo.

Claro que isto não justifica por si só que eu tenha abandonado o meu carro no bairro alto e tenha sido "forçada" a ir lá buscá-lo antes de vir para o escritório hoje. Isto só é justificado pelo telefonema atento de um amigo (obg, V.) a alertar para a mega operação Stop em frente à Real Fábrica.

Ainda bem que não trabalho à tarde...

quarta-feira, 4 de abril de 2007

A golpada (publicitária)!

Todos conhecem o Hi5.
Muitos (eu não por acaso) fazem parte do Hi5.
Para uns dá jeito, para outros nem tanto :P.
Mas todos já lá foram pelo menos 1 vez (nem que seja para pesquisar alguém).

O Calvin Klein decidiu aproveitar isso e criou este site para o lançamento do seu novo perfume: "in2u". Não conheço o perfume mas a ideia... Genial!

Let's Make Love And Listen To Death From Above

Callin me high on the telephone
Came by plane all alone
Spend the afternoon making a speech
Speech made you nervous that you couldn't eat
You came to show your mad love
You came to tell it's not enough
Come and erase me and take me with you
Kiss me I'm drunk, and don't worry it's true
I want to show me how mad is your love
Come and attack me it's not gonna hurt
Fight me deny me if I fear when your close
Let's make love and listen death from above

You knew my ideas when they were in my head
They were my secret evening plans
Wine then bed then more then again, wine then bad then more then again
Run run run, to make your heart shake,
Kiss kiss kiss will make this earth quake
I'm gonna get what I'm willin to take
This gotta worth the miles you made
Come back I'll warm you up,
Make me breakfast, I'll make it up
You're so talented I'm in love
Let's make love and listen death from above

I'm back with a smack, and I'm ready to attack
Stare at my lips and I see they were wet
I know how you're doing by loonking at your pants
And this is how we call it a comeback..

Screaming your name on the microphone,
Going back home all alone
Listen to the tunes that you sent to me..
Listen to them good company
I want to show my mad love,
You have to know it's not enough
Come and complete me, stay here with me
This is all true, it's water I drink
I want you to show me how mad is your love
Come and attack me it's not gonna hurt
Fight me, deny me if I fear when you're close
Let's make love and listen death from above

[Cansei de ser sexy...]

terça-feira, 3 de abril de 2007

O meu motorista!

Este senhor veio a Portugal mostrar como se conduz! Não admira que eu sonhe com ele... sempre gostei de ser bem conduzida ;)

Tanta coisa, tão pouco tempo!

Tive uma semana caótica (profissional e pessoalmente) daí a ausência. Porém, não posso deixar de assinalar:
- tal como previ, estaremos em França (penso que é a 1ª vez que uma equipa amadora participa no Mundial, ainda que não seja não deixa de ser grande);
- fechei 2 operações gigantes na 5ª e na 6ª (o que me mostrou não só que cada vez sou mais capaz, como funcionamos bem em equipa!);
- fui à festa da FHM (o que prova que ainda consigo sair a meio da semana e produzir algo no dia seguinte);
- na sexta despedi-me de um colega que vai para o Brasil (Florianópolis) "estudar" durante 18 (!) meses (Boa viagem, V. e guarda lugar para mim!). Não só isto foi motivo para festa como para (quase) todo o escritório ficar com o diabo no corpo no Bairro Alto;
- fui a uma despedida de solteira e matei saudades de amigas;
- recebi uma visita inesperada do Porto e só foi pena ser de médico;
- o campeonato nacional de futebol ganhou um interesse inesperado.

É hoje!

Quem tiver bilhetes e se queira juntar... É no lux às 9.30h.

Este fds pensei...

Nunca mais chega 2ª feira para poder descansar!

The Death of Kevin Carter: Casualty of the BANG BANG Club

O que pode levar uma pessoa a suicidar-se semanas após receber um prémio Pulitzer? Foi o que aconteceu a este fotojornalista (brilhante!) que, juntamente com Ken Oosterbroek (1º sul-africano a ganhar um Pulitzer, que morreu alvo de uma bala perdida em Thokoza), Greg Marinovich e João Silva formava o BANG BANG CLUB.
A fotografia mais famosa de Carter foi também o seu bilhete de descida ao Inferno: retrata a agonia de uma criança sudanesa testemunhada por Carter e por um abutre. Quando esta imagem foi publicada no New York Times, Carter não resistiu à pressão da pergunta: "E depois o que é que fizeste para salvar a criança?"
Qual o objectivo do fotojornalista? Salvar o seu modelo, ou dar a conhecer a realidade ao mundo? Para Carter a resposta foi óbvia - era uma alma de misssionário presa num corpo de jornalista.

Deu no dia 24 de Março, às 21.30h o documentário realizado por Dan Krauss no canal +.