segunda-feira, 9 de abril de 2007

Twilight Zone ou a minha noite de 5ª

A minha noite de 5ª decorreu na sua maioria numa dimensão paralela que incluiu:
- Fechar o lobby e o loft (2 sítios pelos quais não morro de amores!).
- Perder o telemóvel e só encontrar a tampa da bateria (perder a tampa e encontrar o telefone não tinha dado, não é ó Entidade Superior?).
- Aprender que (segundo um "amigo" que fizemos, leia-se bêbado/arrumador de carros) existe um túnel que liga Santarém a Gibraltar.
- Avançar seguros pela 24 de Julho fora a caminho do loft2.
- Re-abrir o Saloio para ir comer pizzas.
- 1 gótica meter conversa connosco recorrendo ao clássico "tu andaste no Liceu Francês!" dirigido a um amigo meu.
- Quando o J. confirmou a gótica chama... a MÃE!.
- A gótica tem uma mãe chamada Beca que nos pagou copos às 9h da matina.
- A Beca tem 200 anos e continua a sair à noite.
- A gótica tinha a seguinte conversa ao telefone, sentada na nossa mesa ao lado da mãe, claramente ainda a tentar "safar-se" nessa noite: "Olá!... então tu é que és o Super Mário?...".
- O meu amigo P. dizer à Beca com um ar preocupado: "Ó Beca, a Sra. por favor não deixe a sua filha sair com o Super Mário!".
- Sair do Saloio, despedirmo-nos da gótica, da Beca e quase conseguir cravar boleia ao Super Mário.
- Continuar a missão de fazer a mini-maratona na 24 de Julho.
- Passar ao lado do Karma Café e ver uma concentração de pessoas de óculos escuros à porta e música bastante audível à porta fechada e tirar a conclusão que se impõe: "Olha, queres ver? Um after-hours!".
- Achar que a conclusão acima seria uma boa ideia e entrar.
- Passar por um corredor sinistro e ver os sósias portugueses do elenco dos Sopranos encostados à parede.
- Ter medo.
- Perceber (quando nos convidaram para um shot de champagne) que aquilo era o after-hours de um casamento.
- Enturmar com a madrinha.
- Os noivos descerem a escada, no meio de brindes e violinos.
- Os noivos dançarem transe.
- Sermos os melhores amigos dos noivos e darmos os parabéns pelo casório, apesar de não os conhecermos de lado nenhum (aqui não havia Liceu Francês que nos safasse).
- Perceber que, eventualmente, teríamos de ir para casa.
- Arrancar decididos.
- Chegar ao loft2.
- Beber Compal de pêra (porquê, porquê?).
- Sacrificarmos o P. a levar-nos a casa (ao J. e a mim), sendo que moramos em pontas opostas da cidade.

Hora a que meti a chave à porta: 11.20h (Sexta-Feira Santa)

2 comentários:

Rita disse...

santa joana valente, o q eu m ri c este post!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! beijinhosssssssssssss

Atrás da Lua disse...

Nem sonhas tu o que me ri na noite! Com ainda mais pormenores que criteriosamente deixei de fora, mas que te contarei qdo te vir!